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[emacs-br-devel] workshop de Emacs e eev


From: Eduardo Nahum Ochs
Subject: [emacs-br-devel] workshop de Emacs e eev
Date: Tue, 18 Jan 2005 07:10:38 -0200

Ok, deixa eu oficializar:

  O quê:  Workshop de Emacs e eev
  Onde:   por IRC - no #debian-rj ou em algum outro canal que vai
          estar indicado no "topic" do #debian-rj
  Quando: nesta sexta (21/jan/2005), das 22:00hs às 24:00hs

  Pré-requisitos:
    Essenciais:
        apt-get install emacs21 emacs21-el elisp-manual emacs-lisp-intro \
                        w3m-el expect xterm
    Menos essenciais:
        apt-get install dict dictd dict-gcide dict-wn dict-jargon
        apt-get install glibc-doc bash-doc zsh zsh-doc
        apt-get install liblua50     liblualib50     lua50     \
                        liblua50-dev liblualib50-dev lua50-doc 
        apt-get install tk8.4 tk8.4-doc
        apt-get install netcat imagemagick

Esse workshop vai ser totalmente independente do outro workshop de
Emacs que eu dei, e vai ser bem diferente.

Aqui vai um resumo (curto e porco, eu tenho que melhorar isso) do que
o eev:

    O eev é uma biblioteca para o Emacs que faz com que o Emacs
    suporte "e-scripts". E-scripts são arquivos de "anotações
    executáveis" sobre como fazer determinadas tarefas no computador.
    
    Um e-script é tipicamente um arquivo de texto no qual alguns
    pedacos estão em "linguagens humanas", como Português ou Inglês, e
    outros pedaços são trechos de código em várias linguagens de
    computador, ou sequências de comandos para vários programas.
    
    Não existe nenhum modo de executar um e-script inteiro de uma vez
    só. Ao invés disso existem modos de selecionar e executar trechos
    de um e-script interativamente, enquanto ele está sendo editado no
    Emacs. O usuário seleciona a parte a executar (pode ser a linha em
    que o cursor está, a "região" selecionada pelo Emacs, ou tudo ao
    redor do cursor até a primeira ocorrência para a frente e para
    trás de certos delimitadores, etc) e aí pede que esse trecho seja
    interpretado como código Lisp e executado imediatemente pelo
    Emacs, ou que o trecho seja gravado num script temporário que
    depois vai ser lido por um shell, ou que seja mandado
    imediatamente para um programa interativo que o Emacs está
    controlando, etc.
    
    Um dos tipos mais comuns de bloco executável são "one-liners" em
    Lisp. Por exemplo:
    
    # (find-node "(make)Automatic" "$^")
    
    quando o Emacs executa essa expressão entre parênteses ele abre a
    página intitulada "Automatic" do manual do GNU Make e põe o cursor
    logo depois da primeira ocorrência do string "$^" na página;
    repare que um one-liner desses funciona como um hiperlink. Repare
    tambem que eles podem aparecer no meio de blocos de código para
    outras linguagens - por exemplo em shell scripts as linhas
    comecadas com "#" são tratadas como comentários e ignoradas.
    
      Mais informaçõs no README do eev:
      <http://angg.twu.net/eev-current/README.html>.

Mais depois. [],
  Eduardo Ochs
  address@hidden




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